Especialista em converter veículos para gás natural (GNV)

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Perguntas e Respostas

Todos os veículos movidos a gasolina, etanol ou flexíveis, dotados de carburador ou injeção eletrônica podem ser convertidos para o GNV..

Sim. O sistema pode ser instalado em todos os motores a diesel, inclusive em geradores elétricos. Quanto aos veículos, o sistema de mistura GNV/DIESEL pode ser instalado em carros, vans, pick-ups, ônibus, caminhões e tratores.

A mistura do Diesel com GNV irá variar, dependendo da configuração do motor, da sua capacidade e estado de uso, idade do motor. Tipicamente 30-40% de diesel é substituído por GNV. Esta substituição, com um motor mais eficiente, resulta em economias substanciais de custos para o usuário. A combustão mistura diesel/GNV não só diminui NOX, CO e CO2, como reduz drasticamente as partículas de carbono (fumaça de óleo diesel não queimado, que são partículas de carbono em suspensão) nas emissões de escape tornando-se assim, uma opção ecológica para motores a diesel.

Além disso, a mistura de diesel com o GNV aumenta o torque e potência do motor, prolonga a vida útil do motor e conduz a um funcionamento mais suave. Os depósitos do cárter são reduzidos e as trocas de óleo são mais prolongadas.

No entanto, em virtude de homologação deste sistema, no Brasil ainda não é permitida a conversão de motores a diesel para o uso do GNV.

O GNV é uma fonte de combustível rico em energia com um valor calorífico maior por unidade do que outros combustíveis comumente usados, incluindo carvão, diesel, gasolina, óleos combustíveis, álcoois e derivados de biomassa.

O GNV gera menos emissões de carbono do que a gasolina e diesel. Assim ele pode contribuir para a melhoria da qualidade do ar em relação ao óleo diesel e à gasolina.

O GNV é um combustível pimpo, não é tóxico e não tem impacto no solo, água e aquíferos subterrâneos. Ajuda a melhorar a qualidade do ar, uma vez que produz substancialmente menos partículas e NOX que o diesel, óleo, madeira ou carvão.

Quanto ao aquecimento global, o GNV pode desempenhar um papel significativo na redução das emissões de dióxido de carbono e outros gases de efeito estufa. Para muitas aplicações, incluindo o transporte, cozinha, processos de aquecimento industriais e de geração de energia elétrica. Tem significativa importância na aplicação de pequena e média escala de combustíveis alternativos de baixo carbono, que têm uma pegada de carbono menor do que os combustíveis tradicionais em 20 %.

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Para garantir um bom funcionamento através do tempo, o sistema está sujeito a verificações periódicas (ex. filtro de ar, velas e cabos de velas) de acordo com um plano de manutenção programada de cada 15-20,000 km. Essas operações são geralmente feitas pela oficina especializada em veículos a GNV, uma vez que requer ajuste do motor quando da troca destes componentes. Especial atenção deve ser destinada à agua do motor, que deve ser substituída a cada 50.000 KM e ao óleo lubrificante, que deve ser trocado de acordo com o manual do fabricante.

Normalmente um carro alimentado com GNV (1 M³ de GNV) roda 30% a mais que um litro de gasolina.

Se a autonomia com a gasolina é de 10 km/litro, com GNV será de 13 km/l, enquanto a perda de energia é de cerca de 05/10 %, portanto, não perceptíveis pelo usuário.

A autonomia do carro a GNV depende das dimensões do cilindro instalado, cuja escolha pode ser feita em relação à utilização do carro para privilegiar a capacidade de carga ou propriamente autonomia do carro.

No caso de desejar privilegiar a capacidade de carga é aconselhável instalar um cilindro menor.

Os cilindros são de diferentes formas e capacidades. Para ter referência indicativa, com um cilindro de 40 litros, que equivale a 10 m³ de GNV ou 13 litros de gasolina, um carro 2.0 pode rodar 130 km com o GNV, além da gasolina contida no tanque.

GNV pode ser utilizado em motor de ignição por faísca, pois o GNV é um combustível ideal para motores de combustão devido à sua alta octanagem, baixos níveis de compostos orgânicos voláteis e do fato de que ele pode facilmente se misturar com o ar antes da combustão. Estas características resultam em uma combustão mais completa, o que contribui para as emissões de escape reduzidas. Estudos sobre o uso de GNV tem mostrado que não encurta a vida útil do motor; pelo contrário, motores a GNV têm vida útil maior do que motores alimentados com a gasolina, cuja composição conta com produtos químicos que danificam as peças internas do motor. O GNV não modifica a viscosidade do óleo lubrificante do motor. Sua queima é mais completa e não provoca acúmulos de carbono no óleo do motor.

Sim, eles são! As normas que regem a construção, instalação e manutenção dos vários componentes do GNV são muito rígidas. Os produtos que estão instalados nos carros foram projetados e construídos tendo em conta as características físico-químicas do GNV. Os cilindros de GNV são feitos com um 6 mm de chapa de aço sem costura a fim de evitar fissuras.

Durante as fases de homologação, os cilindros de GNV são submetidos a testes de pressão hidráulica a 300 bar, onde são analisadas falhas estruturais que garantam a segurança de um abastecimento a 200 bar.

A segurança do sistema GNV é feita por uma válvula solenoide na entrada do redutor de pressão, que evita que o fluxo de gás para o motor quando este está desligado.

A válvula do cilindro tem um dispositivo de fechamento automático que impede o vazamento do gás quando há uma ruptura da tubulação, reduzindo o fluxo do combustível em até 80 % em relação ao abastecimento (Lei ECE / ONU 67/01, garantir a máxima segurança em todas as situações preventivas ou um aumento excessivo da pressão no interior do cilindro por causas externas (fogo, acidente, estacionamento em garagens subterrâneas, exposição a calor excessivo por radiação)). Assegurar a manutenção das normas de segurança.

Manter os vidros do veículo abertos, assim o gás se expandirá para a atmosfera. Uma vez que a densidade o GNV é muito menor que a do ar atmosférico, ele não se acumulará no interior do veículo. No entanto as medidas básicas de segurança devem ser tomadas como: não propagar faíscas, chamas, acender luzes e cigarros. Seguro morreu de velho.

A autonomia pode variar conforme o modelo de veículo, equipamento instalado e forma de dirigir, porém como regra geral, quando igualamos km/l com km/m³, adotamos um rendimento superior em 20% comparado à gasolina. Por exemplo, um veículo que faz 10 km/l de gasolina irá rodar 12km/m³ com 1m³ de GNV. Verifique seu ganho utilizando nosso simulador de economia.

Sim. Em alguns estados há desconto no IPVA quando o veículo está com a documentação transferida para o GNV. No Estado de São Paulo o proprietário do veículo deverá requerer seu desconto junto ao DETRAN. O desconto não é automático. Precisa de requerimento para isto.

Sim. Os equipamentos de GNV são fabricados para a tender as normas do CONAMA em todos os seus aspectos. Nos veículos mais modernos, que são equipados com o sistema OBD, é sugerida a utilização dos equipamentos 5ª geração.

Sim. Ao abastecer a pressão aumenta e faz a temperatura aumentar. É uma propriedade física que depende do volume e da pressão.

Não. Isso ocorre devido à troca de calor entre o cilindro e o meio ambiente, normalmente quando o cilindro é despressurizado.

Sim. Esse estalo vem do acionamento da eletroválvula do redutor de pressão do equipamento GNV.

Sim. Porém essa análise deve ser feita por um instalador homologado. Para cada modelo de veículo existe um equipamento adequado.

Comute a chave para o combustível original e procure uma oficina homologada de sua preferência para o devido reparo. O problema pode estar relacionado com a manutenção do veículo ou com a manutenção do seu equipamento GNV. Somente um técnico experiente poderá falar para você com propriedade.

Não. Os veículos flexíveis precisam de memorizar o tipo de combustível. Para isto, ao abastecer um combustível líquido diferente, gasolina ou etanol, você precisa rodar pelo menos 15 minutos para que a central do veículo reconheça o novo combustível. A MUDANÇA DE COMBUSTÍVEL DEVE OBEDECER ALGUNS CRITÉRIOS.

Caso a central do seu veículo não tenha reconhecido o novo combustível, ele não vai pegar. A partida será longa e vai falhar. Assim, o consumo de combustível irá aumentar e passará a emitir altos índices de CO e HC, que são poluentes prejudiciais à saúde das pessoas e ao meio ambiente, além de você desperdiçar dinheiro. Neste caso também o sistema de GNV estará afetado, pois ele trabalha em série com o sistema original do carro. Para resolver esta situação, dirija-se ao seu convertedor homologado de preferência e peça a ele para adaptar o novo combustível.

Sim. Cinco anos. Após isto recorra a uma oficina convertedora homologada de sua preferência para a sua inspeção periódica.

Consulte as recomendações contidas no manual do proprietário do equipamento GNV fornecido pelo seu convertedor homologado. Verifique periodicamente as condições das velas, dos cabos de velas, filtro de ar, água do radiador, óleo do motor e nunca deixe o tanque de combustível ficar na reserva.

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